TIRISTORES
- Introdução
No controle de dispositivos de alta potência, alimentados pela rede de energia ou a partir de corrente alternada de inversores são usados dispositivos semicondutores especiais. Esses dispositivos formados basicamente por estruturas de quatro camadas pertencem à família dos tiristores. Encontramos tiristores controlando cargas resistivas de alta potência como lâmpadas e elementos de aquecimento em estufas, fornos e outras aplicações industriais, assim como os transformadores inversores, solenoides e muitos outros dispositivos semelhantes. Os elementos que formam esta família diferenciada de dispositivos semicondutores possuem características elétricas especificas que precisam ser conhecidas pelo profissional que vai usá-lo. Da mesma forma, os circuitos em que eles aparecem possuem configurações diferentes dos circuitos tradicionais que usam transistores e outros semelhantes. Nesta lição, você vai conhecer a família dos tiristores, sendo apresentado aos seus integrantes e, a partir disso, aprenderá a usar cada um os elementos. Suas características, limitações e cuidados no seu uso serão abordados com cuidado.
- Conceito de Tiristores
Os tiristores formam uma família de dispositivos semicondutores cuja estrutura apresenta quatro camadas alternadas de materiais semicondutores. O nome tiristor deriva do componente equivalente de tecnologia mais antiga que é a válvula tiratron. Essa válvula, cujo símbolo é mostrado na figura 1, era usada como elemento de disparo no controle de cargas de potência, exatamente a mesma função de seu equivalente de estado sólido.
Figura 1
Assim, a estrutura de quatro camadas permite elaborar dispositivos com curvas dotadas de características de disparo acentuadas, como a mostrada na figura 2, que os torna apropriados para o controle de cargas de potência.
Figura 2
Exercício (A ao E)
- A) Pesquise – O que é um solenoide?
- B) Indique (3) três exemplos de aplicações práticas de um solenoide, trabalhando para uma determinada finalidade.
- C) Pesquise – O que é um circuito inversor na eletrônica?
- D) Indique (3) três exemplos de aplicações práticas de um circuito inversor sendo empregado nos equipamentos eletrônicos.
- E) Os tiristores são semicondutores:
- a) Formados por quantas camadas?
- b) Os transitores são semicondutores formados por quantas camadas?
Os tiristores são, portanto, dispositivos capazes de conduzir correntes muito intensas, podem ser disparados com facilidade e rapidez, e, além disso, admitem uma polarização inversa com tensões muito altas. Estas características o tornam ideal para controlar cargas em circuitos de corrente alternada. Na indústria os dispositivos da família dos tiristores ocupam uma posição de destaque, aparecendo no controle de motores de corrente alternada, em inversores de frequência, fontes chaveadas em controles de solenoide e de cargas resistivas, como explicamos na introdução. Com tudo isso entendermos ao estudar cada um dos dispositivos que formam a importante família dos tiristores.
- Os SCRs
SCR significa Silicon Controlled Rectifier ou Diodo Controlado de Silício. Trata-se de um dispositivo da família dos tiristores que o símbolo, aspectos e curva características, estão apresentados na figura 3.
Figura 3
O SCR tem a estrutura de quatro camadas, figura 4 e equivale a dois transistores complementares ligados de modo que um realimente o outro.
Para entender como funciona o SCR vamos imaginá-los em sua configuração equivalente ligada a uma carga e a uma fonte de alimentação, figura 5.
Quando não há sinal algum aplicado à base-B os dois transistores permanecem no corte e a carga não é percorrida por corrente alguma. O SCR está ligado. Aplicando uma tensão positiva na base-B, do transistor NPN, este transistor conduz e, com isso, aparece uma corrente na base do transistor PNP de modo a leva-lo também a condução. A condução pelo circuito e carga. Veja que, mesmo se o breve pulso de tensão que iniciou a condução desparecer, os dois transistores continuam se realimentando e a carga continua recendo alimentação.
Exercício (F ao J)
- F) O quer é polarização inversa de um semicondutor?
- G) Pesquise – O que é uma fonte chaveada?
- H) Como funciona um transistor em corte?
- I) Como funciona um transistor saturado?
- J) O que é a realimentação de um circuito eletrônico?
Para desligar o SCR é preciso que a alimentação seja desligada por um breve instante, ou ainda que o Ânodo seja curto-circuitado ao cátodo para que a corrente se reduza a zero por um instante. Veja que, como o símbolo sugere, o SCR se comporta como um diodo. Conduzindo a corrente num único sentido. Assim, num circuito de corrente alternada ele se comporta com um controle de meia onda. Para uma aplicação de onda completa precisamos usar uma ponte de diodos ou dois SCRs em oposição, conforme mostra a figura 6.
Figura 6
As principais especificações dos SCRs são:
- Corrente máxima entre ânodo e cátodo: é a máxima corrente que o dispositivo pode controlar estando normalmente entre 1 e 1.000 ampères para os tipos encontrados nas aplicações industriais.
- Tensão inversa máxima: é a tensão máxima que pode aparecer entre ânodo e o cátodo do SCR quando ele está ligado. É a tensão máxima da rede em que ele pode funcionar. Encontramos tipos com tensões que variam entre 50 V e 2.000 V.
- Tensão de disparo: é a tensão positiva que precisa ser aplicada ao Gate do SCR para que ele dispare. Normalmente está entre 0,7 e 2 V para os tipos comuns.
- Corrente de disparo: é aquela corrente que deve circular pelo Gate do SCR para que ele entre no estado de plena condução. Pode variar entre 0,1 mA para os tipos muito sensíveis e 200mA ou mais para os tipos maiores.
Os SCRs são dotados de recursos que permitem sua montagem m radiações de calor. Observa-se que, quando um SCR está conduzindo a corrente, há uma queda de tensão da ordem de 2V entre seu ânodo cátodo. Multiplicando esta tensão pela corrente temos a potência que esta sendo convertida em calor naquele instante.
Exercício (K ao P)
- K) Pesquise – Quais as maneiras que podemos desligar um SCR, ou seja, o seu funcionamento?
- L) Pesquise – Qual a (DDP) entre anodo e o catodo, quando o (SCR) está funcionando normal atividade em um circuito?
- M) Pesquise – Um SCR está alimentando uma carga. O SCR está recendo 220V da rede elétrica e transferindo diretamente para carga (218) Volts, com um consumo de 5 A. qual a potência em watts dissipada por esse SCR?
- N) Pesquise – Um SCR pode trabalhar como uma chave, eletrônica em (DCV) para alimentar uma carga?
- O) Pesquise – Um SCR pode trabalhar como uma chave eletrônica em (ACV)?
- P) Pesquise – Qual a principal diferença do ser trabalhando uma carga com (DCV) e uma carga sendo alimentada por (ACV)?
TRIACs
Os TRIACs são dispositivos semicondutores capazes de controlar correntes intensas em ambos os sentidos. Portanto são denominadas de dispositivos bidirecionais. Na figura 7 temos a estrutura, o símbolo, a curva características e a aparência dos tipos mais comuns de TRIACs.
Figura 7
Exercício 1
1º) Quantas camadas de semicondutores formam a estrutura de um tiristor?
R-
2º) Como surgiu o nome tiristor na eletrônica?
R-
3º) Os tiristores são capazes de conduzir correntes muito intensas (elevadas), responda sim ou não?
R-
4º) Os tiristores admitem funcionar com uma polinização inversa, responda sim ou não?
R-
5º) Os tiristores podem trabalhar com tensões elevadas, responda sim ou não?
R-
6º) Os tiristores podem controlar cargas alimentadas com corrente alterada, responda sim ou não?
R-
7º) Indique alguns exemplos, onde são usados os tiristores na indústria.
R-
7º) O que um SCR?
R-
8º) Depois que um SCR foi disparado e está trabalhando normalmente, ou seja, conduzindo corrente elétrica, para desligar esse SCR o que é preciso?
R-
9º) O que o símbolo do SCR sugere ao técnico?
R-
10º) Um SCR pode trabalhar no controle de meia onda ou de onda completa?
R-
11º) Para uma aplicação em onda completa, utilizando o tiristor (SCR), o que deve ser feito?
R-
12º) Quais as principais especificações de um SCR?
R-
a)
b)
c)
d)
8º) Como examinar a corrente máxima que um SCR pode conduzir?
R-
9º) Como medir a tensão que está trabalhando um SCR?
R-
10º) O que é a tensão de disparo de um SCR?
R-
11º) O que é a corrente de disparo de um SCR?
R-
12º) A corrente de disparo dos tipos de SCR, é a mesma para todos? Explique sua resposta.
R-
13º) Quando um SCR está conduzindo corrente elétrica, qual a DDP entre o anodo e catodo desse SCR?
R-
14º) Como podemos determinar a potência de dissipação em Watts, de um SCR em funcionamento normal?
R-
15º) Por que o TRIAC é um dispositivo bidirecional?
R-
16º) Desenhe a simbologia de um TRIAC.
R-
17º) Desenhe um gráfico de corrente x tensão um tiristor (TRIAC), entra em funcionamento.
R-
18º) Como se chama, os termos dos terminais usados nos TRIAC?
R-
Importante:
· O SCR pode funcionar como uma chave eletrônica.
· O SCR necessita de um pulso (positivo no terminal do Gate pata iniciar o seu funcionamento. · É comum usar um diodo retificador em série, alimentando o terminal de Gate do SCR, para evitar polarização inversa no terminal de Gate de um SCR. · Quando se reduz a corrente de anodo a um valor abaixo de IH, chamada corrente de manutenção (holding current), o SCR é bloqueado. · A corrente de manutenção tem um valor abaixo, normalmente cerca de (100 vezes) menor que a corrente nominal do SCR. · Em um circuito CA, a corrente passa pelo zero em algum ponto do ciclo, o que leva o SCR ao bloqueio. · Desejando bloquear o funcionamento de um SCR, podemos aplicar uma tensão reversa nos terminais do SCR. · Um SCR pode separar mesmo sem um pulso positivo no Gate, basta elevar a um determinado nível a ddp entre o anodo e catodo do SCR. |
Figura 8
Figura 9
Exercício (Q ao Y)
- Q) Como funciona um semicondutor bidimensional?
- U) O TRIAC é um retificador?
- V) O TRIAC normalmente na grande maioria dos circuitos é ligado em série ou paralelo com carga?
- W) O TRIAC pode passar a conduzir corrente elétrica, se aplicamos um pulso positivo no seu terminal de GATE?
- X) O TRIAC pode passar a conduzir corrente elétrica, se aplicarmos um pulso negativo no seu terminal de Gate?
- Y) O (SCR) pode passar a conduzir corrente elétrica, entre seu amodoe o cátodo, se receber um peso negativo no seu terminal de GATE?
- QUADRAC
Uma variação importante dos TRIACs é a que denominamos QUADRAC. Trata-se de um dispositivo semicondutor que já reúne num mesmo invólucro um TRIAC e um elemento de disparo que será estudado mais adiante, denominado DIAC. Na figura 10 temos o símbolo adotado para representar o QUADRAC e o aspecto dos tipos mais comuns, de média potência.
Figura 10
Uma aplicação prática dos QUADRACs, e também dos TRIACs juntamente com os DIACs, é o controle de potência por variação do ângulo de fase mostrado na figura 11.
Este circuito é encontrado em eletrodomésticos como chuveiros, aquecedores, torneiras elétricas e em equipamentos industriais como estufas, aquecedores, etc. Quando este circuito é usado no controle de intensidades de luz ele recebe o nome de genérico de Dimmer. Seu funcionamento é o seguinte: o circuito RC variável, no qual temos um potenciômetro de ajuste, atrasa a tensão no capacitor quando ele se carrega num semiciclo da corrente alternada de entrada, assim, o instante em que o elemento e disparo atua (no acaso, um DIAC), é determinado pelo ajuste do potenciômetro. Se ele dispara no inicio do semiciclo, o TRIAC conduz logo e praticamente todo o semiciclo passa para a carga: temos a potência máxima. Se o ajuste é feito de forma tal que o disparo ocorra no final do semiciclo, apenas uma pequena parcela dele passa para a carga e com isso temos a potência mínima. Podemos então ajustar o potenciômetro para ter qualquer parcela do semiciclo passando a carga, e com isso a potência aplicada na carga, figura 12.
Figura 11
Figura 12
Exercício – 2
19º) Podemos analisar um TRIAC como dois SCRs ligados em oposição, responda sim ou não?
R-
20º) É necessário um pulso de disparo no terminal Gate de um TRIAC para ele poder conduzir em um único sentido ou nos dois sentidos?
R-
21º) O TRIAC pode trabalhar como um retificador?
R-
22º) O circuito de carga que é ligado a um TRIAC para ser alimentado, deverá ficar e, série ou em paralelo?
R-
23º) Pesquise para responder (Google). O pulso de disparo para um TRIAC passar a controlar uma carga, poderá ser apenas (positiva), (negativa) ou (positiva e negativa)?
R-
24º) Quais as (4) quatro principais características de um TRIAC?
R-
a)
b)
c)
d)
25º) Como determinamos a tensão máxima que poderá suportar um TRIAC, entre os seus terminais MT1 e MT2, ou seja, é pela tensão de pico, ou pela tensão eficaz?
R-
26º) Como sabe a corrente máxima que um TRIAC, poderá conduzir?
R-
27º) Explique o que é a tensão de disparo de um TRIAC?
R-
28º) Explique o que é a corrente de disparo de um TRIAC?
R-
29º) Geralmente qual a faixa de corrente de disparo necessária para um TRIAC, passar a conduzir corrente elétrica?
R-
30º) Como podemos determinar a potência de dissipação em Watts de um TRIAC?
R-
31º) Explique o que significa a taxa de um tiristor que é dada em m/seg?
R-
Pesquise:
- Qual a vantagem do TRIAC em relação ao SCR, no que se refere ao sentido de condução?
R-
- Qual é a vantagem do TRIAC em relação ao SCR, no que se refere ao disparo pelo gatilho?
R-
- SUS
Os Silicon Unilateral Switches ou Chaves Unilaterais de Silício são dispositivos da família dos tiristores que se destinam ao disparo de SCRs. Na figura 13, temos o símbolo e a curva característica deste dispositivo que, conforme o nome sugere, conduz a corrente num único sentido ao disparar. O SUS tem um terminal que permite programar a tensão de disparo numa faixa tipicamente entre 10 e 27 V.
Figura 13
SBS
O Silicon Bilateral Switch ou Chave Bilateral de Silício é um dispositivo com características semelhantes ao SUS, mas que, quando disparado, pode conduzir a corrente nos dois sentidos. O seu símbolo e curva característica são mostrados na figura 14.
Figura 14
DIACA tensão típica de disparo do SUS está entre 10 e 30 V. Como o SBS pode, ao disparar, conduzir a corrente em ambos os sentido, ele é utilizado no disparo de TRIACs, enquanto o SUS é usado no disparo de SCRs.
Os DIACs são dispositivos semicondutores usados no disparo de TRIACs e possuem curva característica e símbolo mostrados na figura 15.
Figura 15
Suas características são semelhantes ao SBS e mesmo à antiga lâmpada neon, mas a tensão de disparo fixa, está tipicamente entre 18 e 40 V para os tipos comuns. Os DIACs possuem velocidade de comutação muito rápido sendo, por este motivo, usados nos casos em que se deseja controle de potência, em redes AC.
- PUT
PUT significa Programmable Unijuntion Transistor ou Transistor Programável Unijunção. Trata-se de um dispositivo da família dos tiristores também destinado ao disparo de SCRs e TRIACs.
Na figura 16 temos o símbolo adotado para representar este componente e o seu aspecto típico.
Figura 16
Conforme podemos ver, apesar de se tratar de um “transistor”, seu símbolo lembra mais um diodo ou um SCR com um terminal de comporta ligado ao ânodo. Este transistor ou elemento de disparo conduz seus terminais de ânodo e cátodo atinge um determinado valor. Este valor, conforme mostra a figura 17, pode ser programado por uma rede resistiva ligada ao Gate.
Figura 17
Ainda que possam ser encontrados em algumas aplicações industriais, os PUTs não são componentes muito comuns em nossos dias. Existem circuitos integrados que reúnem funções equivalentes que podem ser usados no disparo de SCRs e TRIACs de maneira igualmente eficiente.
- SIDAC
SIDAC significa Silicon Diode for Alternating Current ou Diodo de Silício para corrente alternada. Trata-se de um dos componentes mais recentes da família dos Tiristores, sendo indicado para o disparo de diversos tipos de circuitos com alta tensão.
A figura 18 mostra o símbolo adotado para representar um SIDAC e o seu aspecto, assim como sua característica.
Os SIDACs comuns disparam com altas tensões tipicamente entre 50 e240 V, sendo os tipos mais comuns os de 120 e 240 V, que quando o disparo ocorre podem conduzir intensamente a corrente.
Figura 18
Os SIDACs podem ser usados em duas configurações típicas que são mostradas na figura 19.
Figura 19
Na segunda, ligado em série com uma carga, o SIDAC proporciona um recurso de segurança e redução de consumo, cortando os semiciclos da alimentação,Na primeira, o SIDAC funciona como um oscilador de relaxação de alta-potência, podendo alimentar transformadores de alta tensão, disparar flashes de sinalização de xenônio e em outras aplicações semelhantes.
- Opto-Disparadores
Os elementos finais da família dos tiristores são os circuitos integrados ópticos que utilizam em seu interior elementos disparadores. O mais utilizado nas aplicações industriais, por motivos de comodidade a segurança, é o opto-disparador com DIAC ou opto-acoplador com DIAC, mostrado na figura 20.
Figura 20
O circuito de disparo pode então ficar totalmente isolado do circuito de potência usando TRIAC ou outro dispositivo de potência da mesma família. A tensão de isolamento típica desses dispositivos é de 7.000 volts.Nesse componente, um LED infravermelho atua diretamente sobre um DIAC disparando em presença de sua radiação. Isso significa que o emissor (LED) e sensor (DIAC) estão isolados eletricamente.
Dois opta-acopladores especialmente indicados para aplicações industriais como disparadores comutando diretamente TRIACs de alta potência são os MOC3010 e MOC3020.
O MOC3010 é indicado para aplicações na rede de 110 V enquanto que o MOC3020 para a rede de 220 V. Esses componentes, cuja pinagem e circuitos equivalentes são mostrados na figura 21, possuem algumas variações (3009, 3011, 3012, 3021, 3023) que se diferenciam apenas pela corrente no LED para a excitação.
Figura 21
Conforme podemos ver, esses componentes possuem opto-diacs que são disparados diretamente pela luz emitida pelo LED infravermelho. O MOC3010 precisa de uma corrente de 8 mA para produzir o disparo (os de números mais altos são mais sensíveis, chegando a 3mA para o MOC3012). Para o MOC3020 a corrente é 15mA (o 3021 tem uma corrente de 8 mA). Para o MOC3010 e para o MOC 3020 temos o circuito típico para cargas não indutivas figura 22.
Exercício – 3
32º) O que é um Quadrac?
R-
33º) Desenhe a Simbologia de um Quadrac.
R-
34º) Como é formado internamente um Quadrac?
R-
35º) O Quadrac como o TRIAC, oferecem a possibilidade de controlar uma carga de potência, via controle da (frequência da tensão que alimenta essa carga) ou (via controle da variação do ângulo de fase)?
R-
36º) O que é um Dimmer?
R-
37º) Veja a figura (11) onze para responder. O que é o circuito (Rc) nesse esquema?
R-
38º) Qual a função desse potenciômetro, nesse circuito?
R-
39º) O capacitor desse circuito, irá de carregar no ciclo de tensão (acv) ou no semiciclo da tensão (ACV) da rede elétrica?
R-
40º) Pesquise no Google.
R-
Como funciona o DIAC?
R-
41º) Quais os tipos de DIAC mais utilizados nos circuitos eletrônicos?
R-
42º) Nesse circuito da figura (11) onze, quem ajusta o momento do disparo do DIAC, entrar em funcionamento?
R-
43º) Como deve ser ajustado o DIAC, para o TRIAC poder fornecer a potência máxima para a “carga”?
R-
44º) Como deve ser ajustado o DIAC, para o TRIAC poder fornecer a potência mínima para a “carga”?
R-
45º) É possível utilizando esse processo de ajuste, controlar a potência fornecida a uma carga?
R-
Importante:
O DIAC é uma chave bidirecional disparada por tensão. Normalmente a tensão de disparo dos DIACs ocorre entre 20 e 40V.
Você observando a figura (11) onze, verificamos que (P1 + R1) x C1 será a constante de tempo. Atenção. Quando variamos o valor dessa resistência, que forma a constante de tempo do circuito irá modificar o ângulo de defasagem (8) e, portanto, o ângulo () de disparo do SCR ou de m TRIAC.
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Figura 22